Temos uma vontade incensante de descobrir novos horizontes, buscar coisas novas, e ir além descobrindo o nosso olhar, o nosso ângulo sobre cada coisa. Assim ultrapassamos o limite de ser coadjuvante e então vamos para o centro do palco, guiando como queremos, com as nossas escolhas o rumo de nossas vidas...
O que pouco de nós percebemos é que sempre existe duas formas de se descobrir a maneira que vamos viver a nossa vida, sendo eles aprender com os erros de outros ou até com os nossos, ou achar que estamos acima de todas as possibilidades negativas.
O resultado é diferente em cada uma dessas formas, mas sobre quem irá cair a responsabilidades de cada escolha que fazemos não muda, sempre será em nós e em nossa família. Se diante de cada escolha pararmos para pensar o quanto podemos evitar o sofrimento sobre nós e nas pessoas que amamos é válido.
Passar pelos anos e lá no fim, olharmos para trás e constatarmos que poderíamos ter feitos muitas coisas de outra forma, concerteza será um sentimento muito revoltante, a final o tempo não para, a vida não volta, algumas cicatrizes não somem, e muito do que fazemos hoje refletirá sobre todos por muito tempo.
Como diz o provérbio "o sábio ouvirá e crescerá em conhecimento, e o entendido adquirirá sábios conselhos."
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